Dilton e Feito

Sobre o BRT e o papel da imprensa

Os comunicadores não têm que pensar e decidir pelas pessoas, mas mostrar o máximo possível de todos os lados de um assunto, para que cada um tire as suas próprias conclusões e forme o seu senso crítico.

31/08/2015 às 17h46, Por Maylla Nunes

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Algumas pessoas têm cobrado do Acorda Cidade, especialmente de mim, como líder da equipe que faz este veículo de comunicação, um posicionamento em relação às obras do BRT de Feira de Santana. Em respeito e agradecimento pela confiança que a população feirense nos credita, me posiciono aqui para reforçar o que já disse diversas vezes em relação ao nosso papel. Com todos os defeitos e problemas que temos, o que é comum a qualquer ser humano, eu e minha equipe procuramos trabalhar com imparcialidade e respeito, expondo os fatos e denunciando o que precisa ser denunciado com responsabilidade. Isso é muito diferente de se posicionar como situação ou oposição, até porque não é este o papel da imprensa. Os comunicadores não têm que pensar e decidir pelas pessoas, mas mostrar o máximo possível de todos os lados de um assunto, para que cada um tire as suas próprias conclusões e forme o seu senso crítico. E sobre mostrar os lados, a população feirense tem total capacidade para julgar como tem sido o trabalho do Acorda Cidade em relação ao BRT e aos demais acontecimentos da nossa cidade. Como líder, só tenho a agradecer a minha equipe por, até o momento, ter se desdobrado para cobrir todos os acontecimentos referentes a esta obra que atinge a todos nós; desde os maiores atos, aos menores, com participação de até seis pessoas. O que não fizemos, em momento algum e não vamos fazer, é abrir espaço para ofensas e xingamentos. E isso não é questão de censura, mas de legislação.

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