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Jornalista gaúcho é encontrado morto em praia do Uruguai

Robson Pandolfi, de 31 anos, passava férias com a família na cidade de Piriápolis. Natural de Mariano Moro, ele era sócio-diretor da República Agência de Conteúdo, em Porto Alegre.

08/01/2018 às 08h30, Por Rachel Pinto

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O jornalista gaúcho Robson Pandolfi, de 31 anos, foi encontrado morto na manhã de domingo (7), na praia de Solanas, nas proximidades de Punta del Este, no Uruguai. Conforme familiares, ele estava de férias na cidade de Piriápolis, acompanhado do pai, da namorada e de amigos.

Ainda na tarde de sábado (6), ele e um amigo foram para a praia e não foram mais vistos. A família fez buscas durante a noite e também na manhã deste domingo, quando os corpos dos dois foram encontrados. A identificação da outra vítima não foi informada.

"Eles tinham alugado duas casas em Piriápolis, para passar uns 10 dias de férias. Pelo que soube, estava junto com eles uma criança, que eles conseguiram salvar, até porque o Robson fazia natação. A gente é sócio há quatro anos, é um baque muito grande, não sei nem como explicar. Ainda não caiu a ficha", conta o também jornalista Ricardo Lacerda, sócio de Pandolfi na República Agência de Conteúdo.

O translado dos corpos ainda depende de trâmites burocráticos junto às autoridades uruguaias. A expectativa da família é que, até a terça-feira (9), seja possível realizar o velório o sepultamento do jornalista.

Natural de Mariano Moro, no Norte do Rio Grande do Sul, Pandolfi foi professor universitário e tinha uma agência de conteúdo em Porto Alegre. O pai dele, Décio Carlos Pandolfi, é sócio-proprietário da Rádio Belos FM e do jornal Folhasete, em Santa Catarina.

Especialista em Política Internacional, Pandolfi estava cursando mestrado em Computação Aplicada, com pesquisas voltadas para as aplicações da Inteligência Artificial no jornalismo. Foi ganhador dos prêmios CNI, da Confederação Nacional da Indústria, e Fiep de Jornalismo Econômico, entregue pelo Sistema Federação das Indústrias do Paraná.

Ao G1, o Itamaraty informou que o Consulado-Geral do Brasil em Montevidéu está acompahando o caso e já fez contato com as famílias. Contudo, o Ministério das Relações Exteriores disse que não passaria mais informações por questões de privacidade.

Fonte: G1

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