Cultura

Estado espera parceria com o município para recuperar Jerimum do Amélio Amorim

A informação é do superintendente de desenvolvimento territorial de cultura, Elisandro Magalhães, que participou de um encontro de gestão e políticas culturais da Bahia, realizado em Feira de Santana.

11/08/2016 às 15h19, Por Maylla Nunes

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Daniela Cardoso

Com o corte de verbas federais, o Governo do Estado espera parceria com o município para recuperar o Jerimum do Centro de Cultura Amélio Amorim (CCAA), em Feira de Santana. A informação é do superintendente de desenvolvimento territorial de cultura, Elisandro Magalhães, que participou de um encontro de gestão e políticas culturais da Bahia, realizado em Feira de Santana.

De acordo com Elisandro Magalhães, a Bahia tem 17 centros culturais como o Amélio Amorim e muitos deles precisam de reparos. Ele afirma que esse é um projeto do governador Rui Costa, mas que nesse momento de arrecadação complicada, é difícil se comprometer com a reforma do espaço.

“Entendemos que é muito necessário que seja feita uma articulação entre município, estado e até união para fazer uma ação como essa aqui na abóbora, que é um símbolo de Feira de Santana e tem uma importância muito grande como um bem histórico. A título de construção e de respostas, passamos por situações que nem sempre são fácies”, afirmou.

O superintendente afirmou que o Estado está passando por uma situação complicada, no que se refere a repasses federais. Segundo ele, o Estado aguarda uma liberação de uso de recursos para os pontos de cultura da Bahia. “Mesmo assim o estado assumiu a sua contrapartida e chamou 126 novos pontos de cultura. O Estado está entrando mais forte, enquanto existe a ausência do recurso federal”, disse.

Sobre o encontro de gestão e políticas culturais da Bahia, Elisandro Magalhães informou que mais de 200 municípios foram reunidos no local, através de gestores de cultura, conselheiros municipais e várias pessoas da cultura. No encontro foi discutido o desenvolvimento cultural dos municípios e do estado.

“Esse é um momento que a gente tem um diálogo direto com os fóruns. Discutimos as políticas de territorialização da cultura, fomento a cultura através dos editais, discutimos cultura e desenvolvimento, entre outros temas. Depois são organizadas e sistematizadas propostas. Teremos relatórios que são planos de trabalho para um ano, ou seja, esses fóruns vão ser articulados durante um ano e vão solicitar ações e se articular com a secretaria de cultura do estado e dos municípios. Esse é um encontro que tem uma repressão estadual”, destacou.

As informações são do repórter Ed Santos do Acorda Cidade

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