Feira de Santana

Operação comércio mais seguro intensifica policiamento no centro da cidade

A operação já está nas ruas e tem como ferramenta básica um aplicativo que permite a comunicação entre os lojistas e a Polícia Militar.

03/07/2015 às 09h45, Por Maylla Nunes

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Uma medida simples, que reúne a tecnologia das redes sociais e a cooperação entre um segmento produtivo e uma instituição de segurança pública. Essa é a fórmula da Operação Comércio Mais Seguro, que está sendo realizada no centro da cidade, sob o comando da 66ª Companhia Independente da Polícia Militar. O projeto conta com a parceria da Associação Comercial e Empresarial de Feira de Santana (Acefs).

A operação já está nas ruas e tem como ferramenta básica um aplicativo que permite a comunicação entre os lojistas e a Polícia Militar. De acordo com o comandante da 64ª CIPM, Major Lúcio José Fonseca da Silva, esse elo tem ajudado bastante no trabalho preventivo da PM, mas é necessária a adesão de pelo menos metade dos lojistas. Até agora, dos 1.500 estabelecidos no centro da cidade, apenas 200 se cadastraram.

“Esse cadastro é fundamental, pois as denúncias são feitas através do aplicativo pelos próprios lojistas, facilitando a ação policial”, esclarece o presidente da Acefs, Marcelo Alexandrino. Ele destaca que o objetivo da ação é garantir a segurança dos comerciantes, comerciários e consumidores. “Com segurança, certamente as pessoas terão mais tranquilidade para transitarem no comércio”, prevê.

Apesar da quantidade reduzida de lojistas cadastrados, Marcelo Alexandrino afirma que já é possível perceber uma maior movimentação de policiais no centro da cidade. “É um canal de comunicação aberto para informações à polícia sobre situações de perigo, mas só funciona se houver participação”, afirma, lembrando que a iniciativa tem o apoio também da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL).

Além da intensificação do policiamento e cadastramento dos proprietários de estabelecimentos comerciais – que pode ser feito na Acefs e na CDL – serão distribuídos folhetos explicativos e adesivos com os números de contatos para denúncias. Também está prevista a realização periódica de avaliação entre representantes da 64ª CIPM e os comerciantes, para eventuais ajustes das ações.
 

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