Feira de Santana

Simpojud pede apoio à OAB para fechar o Fórum Filinto Bastos

O ato de fechamento é causado pela reforma da sede do Poder Judiciário, que segundo os dirigentes das duas entidades, está atrapalhando o funcionamento da Justiça.

01/07/2015 às 15h51, Por Maylla Nunes

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Daniela Cardoso e Ney Silva

O Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário da Bahia (Sinpojud) pediu o apoio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Feira de Santana, com o objetivo de realizar um protesto e fechar o Fórum Filinto Bastos no dia 8 de julho, para a realização de um protesto. 

O ato de fechamento é causado pela reforma da sede do Poder Judiciário, que segundo os dirigentes das duas entidades, está atrapalhando o funcionamento da Justiça. 

Na manhã desta quarta-feira (1), diretores do Sinpojud se reuniram com o presidente da OAB, Pedro Mascarenhas, para discutir o protesto. O diretor de mobilização do sindicato, Jorge Cardoso Dias, informou que o sindicado quer proporcionar um ambiente digno de trabalho.

“Na atual condição, com a reforma do prédio Filinto Bastos, qualquer cidadão que entrar vai perceber que ali é um canteiro de obras e não tem condições para se prestar um bom serviço. A sociedade sofre por pagar caro e não ter um serviço digno prestado. O servidor sofre, pois quer prestar um bom serviço e não tem condições por estar em um local inapropriado. Quem entra lá percebe o alto índice de poeira, zoada e os andaimes no local de trânsito, que podem ocasionar acidentes”, afirmou.

O presidente da OAB-Feira, Pedro Mascarenhas, defende que o Tribunal de Justiça faça a relocação imediata dos servidores. Na opinião dele, a ação do sindicato é muito oportuna. Ele destacou que se não houver a relocação imediata, a OAB vai tomar as providências cabíveis.

“A ação vai ocorrer em tempo hábil para coibir o que está ocorrendo no Fórum Filinto Bastos, em Feira de Santana, com essa construção morosa, com os transtornos que estão sendo causados para as pessoas que ali frequentam. As instalações estão empoeiradas, funcionários trabalhando com juízes fazendo audiências e causando transtornos. Tem que ter uma relocação imediata para podermos trabalhar com dignidade. O presidente do Tribunal de Justiça da Bahia agilize essa relocação, pois isso pode trazer consequências ruins”, destacou.


 

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