Política

Zé Neto desconversa sobre preferência na disputa pela presidência da AL

Sobre a possibilidade de sair candidato a prefeito de Feira, o petista salientou que ainda não é momento para falar de 2016.

23/11/2014 às 14h36, Por Andrea Trindade

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Durante entrevista na manhã de ontem à Rádio Sociedade, o líder do governo na Assembleia Legislativa e o candidato a deputado estadual mais votado do PT nas eleições de outubro, Zé Neto (PT), tratou de assuntos polêmicos.Além de desconversar sobre sua preferência quanto à eleição para presidência da Casa, o petista disse que ainda é cedo para falar de uma eventual candidatura a prefeito de Feira de Santana e enalteceu a votação da Lei de Organização da Polícia Militar e Bombeiros aprovada nesta semana, mas aproveitou para criticar Marco Prisco (PSDB), principal liderança do movimento policial e vereador de Salvador.Quando indagado como fica sua situação perante a candidatura de Rosemberg Pinto (PT), que é de seu partido, e de Marcelo Nilo (PDT), integrante da base, Neto utilizou do republicanismo para a resposta.“Eu sou líder do governo. Tenho que acompanhar os dois comportamentos. O que o partido decidir eu vou seguir, mas há também a vertente. Não vou me meter nessa história de presidência agora. Ela só acontece em fevereiro”, afirmou. Perguntado se o pedetista, que tenta quinto mandato, teria uma boa vantagem por conta da articulação política, o deputado lembrou que a ação antecipada é importante, mas o que conta é o saldo final. “A articulação é uma coisa e finalização é outra. Quem faz boa articulação sai na frente, isso é verdade, mas não é o 100% e não vou entrar na polêmica. Todos são meus amigos, são de partidos que estão na minha base e todos me ajudam lá dentro”, disse.

“Essa semana, Dilma disse que não pode ser só PT porque ela é presidente do País e de todo mundo. A eleição ainda é em fevereiro”, complementou.Sobre a possibilidade de sair candidato a prefeito de Feira de Santana, segundo maior colégio eleitoral do estado e administrada por José Ronaldo (DEM), o petista aproveitou para agradecer a votação confiada e salientou que ainda não é momento para falar de 2016. “Agradeço muito à Bahia pela confiança e na minha cidade eu tive mais de 40 mil votos e de lá eu já sairia eleito. Cada coisa no seu tempo. Eu estou agora como líder do governador e tenho que votar orçamento e várias outras proposições. Tenho que focar nisso. Eu fui pra cima em Feira de Santana, principalmente na eleição de Rui e Dilma, e todo mundo começou a me chamar de prefeito e tal. Não é bem assim. Vamos com calma”, ponderou. As informações são da Tribuna da Bahia.

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