Feira de Santana

Gratificação de policiais militares deve ser paga nos próximos dias, diz comandante geral da PM

Ele explicou por que existe uma diferença de valores para alguns policiais.

09/04/2014 às 16h22, Por Maylla Nunes

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Daniela Cardoso e Ney Silva 
 
A prometida gratificação aos policiais militares de Feira de Santana, por ter conseguido em 2013 reduzir os índices de violência na cidade, deverá ser paga até o próximo dia 15 de abril. A informação foi dada pelo coronel Alfredo Castro, comandante geral da Polícia Militar da Bahia. Ele explicou por que existe uma diferença de valores para alguns policiais.
 
“O processo que constitui o prêmio de desempenho tem regras, que não foram atendidas por algumas unidades, por isso alguns policiais ganharão mais que outros”, afirmou o coronel, durante um encontro na tarde de terça-feira (8) com centenas de policiais de Feira de Santana.
 
“Esse é um momento de explicação das propostas que estão sendo discutidas com o governo do estado. Estamos nos aproximando do dia 10, que é quando o governo estará apresentando as propostas, e nós temos uma previsão de apresentação das propostas em assembleia. Nós viemos desdobrar isso, para que os policiais tenham certeza de que o governo e as associações querem o melhor para a instituição”, afirmou.
 
Segundo o coronel, além da proposta de reajuste salarial, a categoria também tem outras propostas como o plano de carreira, código de ética, tempo de serviço para as policiais femininas, entre outras. 
 
“Estamos fazendo avaliações e sugestões ao governo e as propostas estão sendo bem avaliadas. Temos hoje um governo que se preocupa com os policiais e que cumpre as promessas que foram acordadas. Eu acho que não há insatisfação por parte das associações de policiais. Toda proposta que foi apresentada em 2012 e foi acordada, está sendo cumprindo pelo governo”, observou. 
 
O comandante geral da Polícia Militar disse não acreditar na possibilidade de paralisação. “Eu acredito na responsabilidade das associações e principalmente dos policiais. Não vejo possibilidade de paralisação, pois o diálogo está aberto e não há motivos para se paralisar. As propostas estão sendo analisadas”, destacou.

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